Uma jóia de pessoa parabéns Promotora.
No dia 11 de Outubro completo anos a promotora Regina Magalhães Dörnte Broch, Uma grande pessoa, nossa homenagem do jornal o reabata. Que você possa ter muitos anos de vida, alegria espiritual na família, onde o poderoso DEUS, acompanha sempre nos momentos triste e de dor.
Na foto com os amigos.
Regina este colunista deseja muita luz no seu dia, que essa alegria seja eterna.
Mauro Bicudo.
Felipe Massa chega em sétimo no grande prêmio do Japão, agora restam mais, duas provas, na China e no Brasil. O piloto esta atraz de Lewis Hamilton, com a diferencia de cinco pontos.
Talvez teremos uma decisão no Brasil.
Brasil goleia Venezuela de 4 x 0 na casa do adversário, no último jogo, o Brasil perdeu de 2 x 0. Káka deu a volta com um lindo gol, agora e ver se o técnico ´repare de vez a seleção para o mundial que será na Africa do Sul.
O fenômeno Diesel
Por que tantos paulistanos querem usar
os jeans caríssimos da grife italiana.
A VJ Marina Person tem doze. Sua colega de MTV Didi Wagner é dona de outros oito. Fora das passarelas, a modelo Fernanda Motta só desfila com eles. Isso sem falar em Miguel Falabella, Fernanda Torres, Ricardinho Mansur, Luciano Huck, Carolina Dieckmann, Fábio Assunção, Luana Piovani, Ana Claudia Michels... Todos fazem parte do grupo de orgulhosos donos de jeans da marca italiana Diesel, atual objeto de desejo de vítimas da moda em geral. Com cara de peça básica e preços de alta-costura – para ter uma no guarda-roupa gastam-se entre 800 e 2 300 reais –, as calças da grife fazem sucesso nos shoppings mais bacanas da cidade, nos restaurantes estrelados e nas baladas da moda. As duas lojas paulistanas quebram recorde atrás de recorde de vendas, e seu modelo vem sendo estudado (e copiado, é claro) pelas concorrentes, isso para não falar da pirataria. A filial do Shopping Iguatemi é a que mais vende por metro quadrado no mundo, cerca de 100.000 dólares ao ano. Ou seja, quatro vezes mais que a loja da Union Square, em Nova York. No ano passado, foram comercializados em São Paulo 4.000 jeans com a letra D estilizada.
Mas, afinal, de onde vem todo esse culto? "Nós transformamos o ato de comprar em algo prazeroso", acredita o empresário Esber Hajli, distribuidor da marca no país. "Colocamos DJs para tocar nas nossas lojas aos sábados e tratamos todos os consumidores como vip." Ou melhor, DIP (Diesel important people), como os funcionários chamam seus clientes mais assíduos. No mundo inteiro, a marca movimenta 620 milhões de dólares e vende 25 milhões de peças por ano em suas 220 unidades. Mesmo com esse volume, os jeans trazem sempre lavagens e detalhes confeccionados peça a peça por costureiras que trabalham no quartel-general da empresa, em Bassano del Grappa, no Vêneto, no norte da Itália.
Esber Hajli: "Todos me chamavam de louco por trazer calças de 1 000 reais" |
A grife só desembarcou por aqui depois de uma disputa judicial com um comerciante do Brás que havia registrado o nome Diesel em 1983. Esse imbróglio durou cinco anos. Quando finalmente estreou no Brasil, em 28 de novembro de 2001, o público AAA estava sedento de marcas famosas. A loja, na Oscar Freire, vendeu mais de 80.000 dólares só na tarde de inauguração. "Foi um investimento oportuno, no momento certo", diz o especialista em consumo sofisticado Carlos Ferreirinha, coordenador do programa de gestão de luxo da Faap e consultor de empresas como Burberry e Baccarat.
Mais do que a inegável qualidade do tecido e dos cortes, o principal trunfo da Diesel é sua imagem. Para manter a aura de exclusividade, Hajli nem importa os modelos, digamos, básicos, que lá fora são vendidos por cerca de 100 dólares. Só traz os que custam a partir de 250 dólares no exterior. "Todos me chamavam de louco", diz ele, que investe 2,5 milhões de reais por ano em publicidade e promove eventos disputadíssimos, como a pré-estréia do filme Sin City no antigo Cine Marrocos, no centro, ou a festa com o DJ Moby no Hotel Glória, no Rio de Janeiro. Isso reforça a idéia de um clubinho fechado. Outros 500.000 reais são gastos para combater a pirataria (tarefa ingrata, já que na Rua 25 de Março, por exemplo, é cada vez mais fácil encontrar imitações grosseiras por 40 reais). "A estratégia de marketing foi muito bem feita", diz a colunista de estilo Erika Palomino, que, aliás, confessa ter perdido a conta de quantas dessas calças tem em seu guarda-roupa. "Em São Paulo há uma forte cultura da grife – as pessoas adoram ostentar. Para esse pessoal, a Diesel é um prato cheio."Fonte revista VEJA.