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sexta-feira, 2 de maio de 2008

Na Mira do Lixo é referência pro mundo.

A consciência ambiental e a conservação da natureza devem ser exercitadas não só pela sociedade, mas também por cada um de nós em nosso cotidiano. Ao fazer nossa parte em casa, no trabalho e mobilizando as pessoas que nos são próximas, estamos colaborando para um planeta mais saudável. No Brasil percebemos que a sociedade demonstra mais, interesse pela coleta de lixo, alguns países do primeiro mundo, vêm trabalhando décadas para resolver, soluções de armazenamento sem contaminar o terreno e atsmosfera. Os problemas do lixões são piores em região que não possuem infra. Em São Luis urubus atacam o aeroporto internacional, criando um cenário de perigo no espaço aéreo da capital Maranhense. Isso ocorre por que não tem uma política séria naquele estado. Na cidade de Congonhas uma impressa de Mineração resolveu o problema daquela cidade, a impressa de Volta Redonda, montou uma grande cobertura de aço no terreno da prefeitura, onde é chamado de aterro sanitário. Resolvendo por parte as emissões de gazes tóxico jogado na camada de ozônio. O mesmo vem acontecendo com uma fantástica ONG daquela cidade chamada de "Na Mira do Lixo". Onde tem coordenação da Artista Plástica Yoná Caleffi. Que concedeu uma exclusiva comigo na cidade de Congonhas. “Localiza-” “se a uma latitude 20º29’59” sul e a uma longitude 43º51’28” oeste, estando entre montanhas, a uma altitude de 871 metros. Sua população estimada em 2004 era de 44 279 habitantes.Possui uma área de 306,45 km². Situada a 70 km de Belo Horizonte, Congonhas possui um expressivo conjunto de riqueza barroca do maior artista do gênero no Brasil: Antônio Francis Lisboa, mais conhecido pelo apelido Aleijadinho. No adro do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos.
Aleijadinho esculpiu em pedra-sabão as famosas imagens de 12 profetas em tamanho real que são visitadas anualmente por milhares de turistas do Brasil e de todo o mundo. Casas de Congonhas, além disto, as Seis capelas que compõem o Jardim dos Passos em frente à basílica representam a Via Sacra com belíssimas imagens esculpidas em cedro também por este grande artista barroco. Em 1985 todo este conjunto foi tombado pela UNESCO e transformado em Patrimônio Cultural da Humanidade. Os principais atrativos de Congonhas são: Basílica Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, Romaria, Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Igreja do Rosário, Museu da Imagem e Memória e o Parque da Cachoeira. Antes de ser a "cidade dos profetas", Congonha foi e ainda é um grande centro de peregrinação, todo ano o município reúne milhares de fiéis em busca de cura das suas aflições, são aproximadamente 5.000.000 de peregrinos que visitam Congonhas entre 7 a 14 de setembro, período em que é comemorado no município o Jubileu do Bom Jesus de Matozinhos e a capelas de Congonhas. O município possui como maior fonte de renda a extração mineral e a indústria metalúrgica com destaque para a mina de Casa de Pedra (Companhia Siderúrgica Nacional - CSN) e a Mina da Fábrica (antiga Ferteco Mineração S/A, hoje incorporada à CVRD) além da usina siderúrgica Presidente Arthur Bernardes (Grupo Gerdau-Açominas). A região é atravessada pelo rio Paraopeba e seu afluente o rio Maranhão (em cujas margens se fundou o arraial primitivo), que recebe as águas dos riachos Santo Antônio, Goiabeiras e Soledade. O solo é rico em minério de ferro de alto teor. Foi nesse local que conhece o trabalho da ONG na "Mira do Lixo" desenvolvida pela artista plástica Yoná Caleffi, ela revelou sua trajetória artística e a criação desse sonho maravilhoso. Ela foi à idealizadora, Coordenadora do projeto na Mira do Lixo. (ASCACON) É uma Associação de Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de Congonhas e sem fins lucrativos. Tem como objetivo apoiar e defender os interesses dos catadores de materiais reaproveitáveis, favorecendo a união e organização dos mesmos; lutar para que seus associados possam trabalhar com segurança e adquirir conhecimentos culturais e de preservação do meio ambiente; lutar para que os associados sejam respeitados na atividade e para que a mesma seja legalmente reconhecida; fomentar a criação de cooperativas que venham a ajudar e reforçar a luta de seus associados; explorar outras atividades compatíveis e inerentes com os objetivos e propósitos culturais da (ASCACON) bem como, apoiar e desenvolver projetos que visem à conscientização humana de reaproveitamento de lixo, sustentabilidade e respeito ao meio ambiente; podendo firmar convênios, intercâmbios e iniciativas conjuntas com organizações e entidades públicas ou privadas, nacionais e internacionais, ONGS. Associação dos Catadores de papel e matérias recicláveis de Congonhas. A ONG nasceu no dia 1º de primeiro de Dezembro de 2000. Sua primeira atividade foi dia 28 de outubro de 2004. Com novos parceiros como a vale do Rio Doce e ADECON e Prefeitura. Segundo Yoná o projeto foi elaborado dentro da (ADECON) que hoje é uma grande consultoria da região por Wivianni Manso responsável pela assessoria de catar todo o pensamento da artista, como captação de recursos e parcerias. O projeto nasceu de um sonho ela queria montar um grande trabalho social que podesse mudar a vida das pessoas, foi ai que entra o mendigo no sonho da artista. Estava na Paulista me preparando pra tomar um belo chopp. Quando apareceu um homem me pedindo uma bebida, “eu” não pensei duas vezes, respeito muito os moradores de ruas, já trabalhei em um centro social em São Paulo. Achei bonito o jeito dele pedir, acabei sedendo e paguei o chopp... Ele me disse ta vendo aquela exposição ali na sua esquerda? Eu responder sim, é sua tudo Aquilo foi construído Por você. Em seguida eu olhei para direção da galeria e olhei pro mendigo ele tinha sumido, acho que era DEUS que me abriu os olhos. Assim começou a história da ONG e venho trabalhando durante uma década nesse projeto o ano todo com matéria prima reciclável. No decorrer da construção do projeto, venho percebendo que não posso trabalhar só com reciclagem, mas tinha que educar as pessoas da cidade de Congonhas tinha que fazer uma limpeza mental (lixo mental) foi assim que na primeira edição do projeto em 2005 nós alcançamos Oito bairros total de 600 alunos envolvidos. Foram realizadas oficinas de Biscuit, Teatro, papietagem, reciclagem de vidro e outras atividades. Como no bairro Alvorada foi realizada a oficina de percussão musical com instrumentos feito de matéria prima do lixo o instrutor foi Bruno Fernandez. No ano de 2006 foram envolvidos 900 alunos no período de três messes. Como novas oficinas, dessa envolvendo o meio ambiente, caminhada ecológica e plantio de mudas. Criamos o grupo Alto do Maranhão que foi coordenado por mim durante muito tempo, agora ficam no controle das aulas das oficinas programadas pela ONG, as próprias alunas do Alto do Maranhão são rtesponsavel pelas as aulas das oficinas. Nossas alunas são pessoas bastante especiais, são senhora de meia idade com uma capacidade extraordinária de viver para a arte. Isso me deixa bastante feliz, por que o resultado existe é o maior sucesso. O grupo da terceira idade trabalha tudo já tem Três anos de formação, todo trabalho executado nas oficinas, são vendido na lojinha da sede. Assim elas criam um mundo de liberdade, sonhos e terapia ocupacional trabalham o recurso humano como forma de aprender e conviver em grupo. O resultado é 100% temos alunas que dão palestra sobre o meio ambiente e ministram aulas no projeto. Algumas alunas podem até fazer parte da diretoria da ONG com o tempo, é o caso da Eliana Rodrigues Aparecida, hoje vice-presidente da ONG. Ela começou como oficineira se destacando entre as alunas dentro do projeto com a melhor do grupo. Agora tem uma formação, sendo difusora do projeto. Todas as alunas têm uma chance de emprego, além dos cursos elas acabam virando empreendedoras do próprio negócio. ADECON entrou como parceira das oficinas que envolvem o meio ambiente.
Criamos o Gerenciamento de coleta de lixo dentro das escolas... Atravez de oficinas de teatro alertar o cuidado que temos que ter com a natureza. Nas mesmas oficinas quem coordenar as aulas de teatro é uma ex-aluno do curso, dona Berenice. Hoje é Presidente do Grupo Alto do Maranhão. Assim podemos chamar outras alunas no futuro para ministrar aulas de Teatro, Artesanato e Bijuterias. A valorização Cultural da cultura local é lembrada através de convite feito para entidades presente na cidade, como o Coral São Lucas, que tem um trabalho lindo voltado para as cantatas natalinas. A ONG possui vários colaboradores. Temos a professora Maria das Graças Veloso e o Radialista Hilton Ferreira todos colaboradores do projeto já foram homenageados pela ONG. O atual presidente se chama Juvencíno Martimiano. Foi eleito no ano de 2007. Com a entrada dele o projeto ganhou mais, liberdade de expressões na área de desenvolvimento e trabalho nossa ONG só creceu com a nova direção, até as idéias dos coordenadores foram ouvidas e aprovadas, facilitando a didática das oficinas, dando mobilidade e realidade de trabalhar melhor. Só quem ganha é a comunidade presente, sua política não subtrai o poder de criação só faz multiplicar as ações da ONG. Com a nova presidencia já estamos elaborando um novo projeto que envolver a preservaçãodas nascentes dos rios presentes em nossas regiões, como rio São Francisco, no total não sabemos direito quantas nascentes existem naquela aérea. Mas podemos dizer que são muitas e temos o compromisso de defender sua preservação, até por quer todos precisam delas. Temos exemplo de poluição dentro da cidade o rio Paraopeba que passa adentrando a cidade de Congonhas praticamente precisa de cuidados, são despejados por dia, mas de Cinco mil toneladas de detergentes e agentes químicos que prejudica a qualidade de vida da nossa cidade. O prefeito vem trabalhando na região através de projeto que envolvem infra-estrutura e turismo. Sabemos que o deputado federal Reginaldo Lopes junto com o prefeito criaram um documento que permita a duplicação da BR 040 que liga Barbacena até BH. Para melhoria do Viaduto das almas, palco de grandes acidentes na região. Com a modificação do Viaduto a comunidade será beneficiada como regiões de Conselheiro Lafaiete, Carandaí, Barbacena, Cristiano Antênio, Resaquinha, etc. Podendo chegar de Congonhas direto para Belo Horizonte. Na área do turismo temos que preservar as obras de Aleijadinho esculpiu em pedra-sabão as famosas imagens de 12 profetas em tamanho real que são visitadas anualmente por milhares de turistas do Brasil e de todo o mundo. Não podemos deixar de falar e lembrar que a Vale do Rio Doce é uma grande Parceira do projeto. Através de suas doações de utensílios e material reciclável tivemos a oportunidade de reformar nosso escritório, dando, mas conforto para equipe de trabalho. Não podemos esquecer que educação ambiental é prioridade na nova educação, projetos como esses que tem grande transparência nas suas prestações de contas e trabalhos. O que não acontece com outras ONGS! Na Mira do Lixo através de programas de Educação Ambiental acaba sensibilizando os indivíduos aproximando-os do meio em que vivem. Isto porque o indivíduo que não reconhece o ambiente em que está inserido como sendo parte dele, não entende que suas ações o modificam e interferem em sua própria vida. Posso afirmar que eles estão no caminho certo. O Meio Ambiente constitui um dos temas transversais propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/MEC) e introduz nas salas de aula um tema cada vez mais atual. Para o educador, o Meio Ambiente não se restringe ao ambiente físico e biológico, mas inclui também as relações sociais, econômicas e culturais. O objetivo é trazer reflexões que levem o aluno ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental.
Quem quiser entrar contato com a equipe da ONG Na Mira do Lixo mande um


31-84039759
Pistas conservadas, sinalização adequada, segurança e asfalto novo devem substituir o atual cenário de buracos, placas e faixas sem visibilidade, acostamentos perigosos e trechos sem pavimentação em rodovias que cortam Minas Gerais. Nos próximos três anos, serão investidos R$ 4,1 bilhões para reformar, manter e abrir estradas – um total de 17,5 mil quilômetros, sendo 12 mil quilômetros apenas em recuperação de rodovias, dos quais 2,5 mil de domínio federal a serem transferidos para o estado. A Secretaria de Estado de Transportes de Obras Públicas (Setop) espera concluir o trabalho até 2011. Dos 4,1 bilhões, R$ 1,3.



Mauro Bicudo direto de Congonhas para o Jornal o Rebate.







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