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domingo, 29 de junho de 2008

Fernandos Torres tráz os bons tempo do futebol arte.

Figuras proeminentes da realeza, política, cultura e desporto são todos os presentes no UEFA EURO 2008 ™ final entre a Alemanha e a Espanha, salientando o enorme apelo global do modelo Viena. Extraordinário lista de convidados A rubrica da lista de VIPs, no Ernst-Happel-Stadion é rei da Espanha Juan Carlos e a rainha Sofia eo primeiro-ministro José Luis Zapatero, juntamente com os seus homólogos alemão, presidente Horst Köhler eo chanceler Angela Merkel. "É um dia especial, bem como a lista de convidados honorário é extraordinário", disse o presidente Associação de Futebol austríaco Friedrich Stickler. Política e música Outros visitantes proeminentes incluem presidente austríaco Heinz Fischer, eo chanceler austríaco Alfred Gusenbauer vereador federal suíço Samuel Schmid. "O euro foi e é uma festa de integração europeia. Suíça e da Áustria foram anfitriões charmoso e bem sucedida", disse Gusenbauer. Presente de o mundo da música, entretanto, são Placido Domingo e os artistas por trás do oficial da UEFA EURO 2008 ™ canções, Shaggy e Enrique Iglesias, este último realizando Você Pode me ouvir? pouco antes das equipes teve o domínio. Celebrity contar As celebridades contam também inclui Hollywood ator Harrison Ford, ex-secretário da defesa Estados Unidos Henry Kissinger, múltiplo campeão mundial de Fórmula Um Michael Schumacher e Presidente FIFA Joseph Blatter S. Dois antigos capitães de alemão vencer o EURO, Jürgen Klinsmann e Franz Beckenbauer, também estão nas bancadas, no Ernst Happel-Stadion, Beckenbauer e deu o seu veredicto sobre o evento deste mês, quando ele disse: "Foi um grande torneio. Futebol tem ganhou muitos novos amigos. E os anfitriões foram sempre o coração aberto. "

Agência/Reuters
Fernando Torres corre para comemorar o seu gol na vitória da Espanha sobre a Alemanha
A Espanha venceu a Alemanha por 1 a 0 neste domingo, no estádio Ernst Happel, em Viena, e conquistou a Eurocopa pela segunda vez em sua história. O gol que deu o caneco à Fúria e quebrou o jejum de 44 anos sem título da competição foi marcado por Fernando Torres. Destaque também para o volante Marcos Senna, que teve boa atuação e se tornou o primeiro brasileiro campeão da Euro.

Assim como havia feito contra Portugal, a Alemanha não tomou conhecimento e dominou os primeiros 20 minutos do confronto. Marcando no campo da Espanha e forçando o erro na saída de bola, o time de Joachim Löw ameaçou o gol de Casillas. Pelo lado esquerdo, Podolski fazia boa dupla com Lahm, sempre utilizando as jogadas em velocidade. Pelo lado direito, o mesmo acontecia com Schweinsteiger.

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O grande problema alemão era Ballack, liberado pelos médicos momentos antes de a bola rolar. O grande astro do time não fez um bom primeiro tempo. Aliás, não fez boa partida. As dores musculares na panturrilha direita que o tiraram do treino de sábado podem ter atrapalhado, mas pode ter sido apenas má atuação. Ainda assim, o esquadrão alemão teve duas boas chances, com Klose e Podolski. A Espanha foi se encontrando na partida. Sem David Villa, o artilheiro do time, o técnico Luis Aragonés decidiu fortalecer o meio-campo com a entrada de Fábregas. A decisão deu certo. O time teve mais poder de marcação, mas continuou sendo envolvente nas trocas de passes. Aos 22, em uma jogada pela direita, a Fúria teve o primeiro grande lance de perigo da partida. Sergio Ramos recebeu de Fábregas e cruzou na cabeça de Fernando Torres. O matador ganhou de Metzelder e, de cabeça, acertou o pé da trave de Lehmann.

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O lance foi uma espécie de aviso. Dez minutos depois, Xavi lançou Fernando Torres nas costas de Lahm. O atacante ganhou do lateral na corrida e, aproveitando um momento de indecisão de Lehmann, tocou por cima do goleiro, para colocar a Espanha na frente.


Alemanha cansa no fim ...





arrumada e perigosa. Comandada por Xavi, o melhor espanhol em campo, a Fúria seguiu assustando. Aos 9, com David Silva, perdeu uma grande chance em chute forte e cruzado.

Mas a Alemanha não estava morta na decisão e aos poucos foi igualando as ações. , Schweinsteiger era o principal organizador do time, que contou com uma pequena, porém ainda discreta, melhora de Ballack na etapa final. Sentindo o crescimento adversário, o técnico da Espanha, Luis Aragonés, tirou dois meias ofensivos, Fábregas e Silva, e lançou Xabi Alonso, de mais marcação, e o habilidoso Cazorla.

A Espanha ficou mais cautelosa, porém ainda assim perigosa nos contra-ataques. Mesmo isolado, Fernando Torres incomodava demais na frente por causa da intensa movimentação. E a Alemanha sentiu o cansaço. Errou muitos passes e não teve força para penetrar na defesa adversária. A Fúria administrou o resultado, quebrando um jejum de 44 anos sem um título da Eurocopa.

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